terça-feira, 8 de setembro de 2009

pensamento


Especialistas afirmam que, hoje, o mundo altamente competitivo premia a habilidade de improvisar, de criar. Mas eles dizem também que as pessoas criativas são aquelas que trabalham abastecidas por diversão e por liberdade.
Existe coisa melhor do que se divertir e se sentir livre? A tecnologia criou brinquedos maravilhosos. A internet também proporciona momentos incríveis para crianças de todas as idades. Isso sem falar dos parques temáticos, que são verdadeiros mundos de entretenimento.
Contudo, são aquelas brincadeiras “sem brinquedo” as que mais liberdade oferecem. Em todos os sentidos.
Relembre algumas delas:
Quem Ri Primeiro - Para brincar em dupla. É uma diversão e tanto: um fica encarando o outro fazendo palhaçadas. Quem rir primeiro, perde.
Forca - Bastam um lápis e um papel qualquer: quem não conseguir adivinhar a palavra “morre” desenhado na forca!
Mímica - Para brincar em grupo: o jogo é só escolher o assunto e começar a representar... as horas passam sem sentir.
Jogo do Detetive - Passatempo com cartas de baralho: o “assassino” tem que “matar” todos os participantes – mas só piscando os olhos, sem o detetive perceber!

Mas há muito, muito mais, como diz o "Atitude", da American Express: tem o pião, a corda de pular, a peteca, a pipa, as cantigas de roda, o jogo–da–velha e tantas outras brincadeiras que os adultos podem ensinar às crianças – e até brincar com elas! – e se divertir a valer, soltando a imaginação e desenvolvendo a criatividade, a liberdade para ser feliz.
Não importam cor, raça, conta bancária, nível social: criança é alegria, é abundância de emoções, é o poder de transformar a dura realidade em mágicos e valiosos sonhos que todos nós almejamos – e podemos – alcançar.
Que tal no Dia da Criança, fazer um exercício à maneira de Jesus e trazer as próprias crianças para o nosso meio, em lugar de nos deixarmos representar por babás virtuais ou presentes perecíveis e descartáveis? Imaginemos a alegria e a felicidade daquela criança abraçada pelo próprio Jesus! Chega a ser contagiante!
Imaginemos nós mesmos abraçando e acolhendo crianças, filhos, netos sobrinhos, afilhados, vizinhos e também as desconhecidas. Fazendo isso, estaremos exercitando a certeza de que estamos abraçando e acolhendo o próprio Jesus e, em última análise, o próprio Pai.
Este texto é uma homenagem a todas as crianças. Tanto aquelas da sua casa: seus filhos, sobrinhos ou vizinhos, quanto a criança que você ainda consegue ser.
Assim como conclama o "Castelo Forte": Deixe-se encontrar por Deus, que insiste em estar próximo a nós, diariamente, nas crianças que nos rodeiam, e teima a desafiar-nos a viver em amor e serviço aos pequenos deste seu mundo!
Seja criança, novamente! Ria, brinque, sinta-se como um filho de Deus!

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